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Setor sucroenergético reforça atuação em defesa do meio ambiente

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Setor sucroenergético reforça atuação em defesa do meio ambiente

No dia Mundial da Água, dados do setor sucroenergético alagoano, apontam que o estado conta com 70 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), mantidas por meio de investimentos de seus proprietários. Destas, 35 unidades estão sob a proteção de usinas de açúcar e etanol.
A preservação ambiental se tornou um dos principais pilares do setor sucroenergético alagoano com uma área total preservada superior a 72 mil hectares (ha). Neste cenário, além das áreas de RPPNs, matas nativas e de reflorestamento, existem 3.666 ha de mata ciliar – recuperadas mediante Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público Estadual.
Mata ciliares são florestas ou outros tipos de cobertura vegetal nativa, que ficam às margens de rios, igarapés, lagos, olhos d´água e represas. O nome vem do fato de serem tão importantes para a proteção de rios e lagos como são os cílios para nossos olhos.
As áreas preservadas, além de protegerem os recursos naturais, a exemplo de nascentes e rios, imprescindíveis para a fauna e a flora, também servem de espaço para atividades de conscientização sobre a defesa do meio ambiente, sendo o habitat natural de várias espécies que integram a Mata Atlântica do Nordeste.
O setor sucroenergético, em termos nacionais, cota com mais de 1.733 reservas, que preservam mais de 810 mil hectares. Na Mata Atlântica se concentra o maior número, são 1.268 no total, que protegem 236 mil hectares. Pouco mais da metade, cerca de 125 mil hectares, estão distribuídos por 350 reservas criadas ou financiadas por empresas ou instituições do terceiro setor, segundo dados da Confederação Nacional de RPPN.